As Engrenagens da Fábrica Poética.

Quando eu tento fazer um texto, eu não quero apenas de mim extrair elementos para composição, mas sim de tudo que eu vejo, afinal. Por que eu tenho que ser o centro das atenções quando o mundo é muito mais interessante? Eu tenho esse defeito de auto perguntar tudo, fica mais poético, fazer retórica comigo mesmo, parece doido, mas é processo criativo, um brainstorming ambulante o dia todo. Não seria errado no contexto certo. Ás vezes enjoa e começo a raciocinar comumente. O que estou tentando dizer é que não basta de mim sair arte se esta arte não se comporta bem no mundo exterior. Tenho que subverter o meu lado doido a padrões humanos. Logo me sinto inibido. Será que estou sendo vago demais? Olha novamente a pergunta. Por que faço tanta pergunta? Olha a pergunta retórica à qual me referia. Se eu estou tentando ser engraçado, estou fracassado em meus delírios. Tão pouco tentando falar bonito com meu vocabulário precário. Tinha uma palavra mais específica para dizer, mas não lembro.

Assim o que escrevo é o reflexo do que eu vejo, de mim, de todos, cada coisa que vejo que vai ser agradável ao meu reprodutor fonético, eu escrevo e leio em voz alta. Se ficar bom, minimamente bom, eu falo. Provavelmente em um momento ou outro vão descobrir que odeio certas palavras. Na verdade, não dá para odiar palavras. Não se sabe o que uma boca pode ecoar, não se pode impedir pensamentos de acontecerem. Logo sai pela boca. E isso me irrita. A palavra Casaco é muito feia. Peguei cisma, talvez uma birra, pelo filme de luta, quem tem cultura de filme, vai saber o que estou dizendo. Cultura de filme aqui é o ato de saber o contexto escrito, comparando ao filme, obviamente.

Para terminar esse pensamento, descreverei sempre nesse espaço as minhas alucinações periodicamente.

 

Espero que as engrenagens dessa mente possam ser compreendidas por todos. Acessem as Ordens de Serviços internas da fábrica poética.

É efemero os nossos textos com conteúdo de valor inestimável. Todo o nosso conhecimento artístico dentro da Escrita do Risada Escrota, vêm do Dadaísmo. Nosso posso de conhecimento é a nossa fonte abaixo:

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